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Patricia Cardoso | costura e modelagem

Patricia Cardoso | costura e modelagem

Blog
/
22/09/2021

blogs de costura para seguir

Há umas semanas participei de uma live com a Katia Linden e o tema eram os blogs. 
Esse sitezinho que mantemos há anos com o intuito de registrar nossa experiência com a costura e que, de alguma maneira, nos mantém conectadas com outras costureiras mundo afora.

Daí que, ao final da live, a Katia perdeu aquele botão de salvar, sabe? mas combinamos de fazer um post com sites legais de costura para que outras pessoas os conheçam e aqui está minha seleção:

blog de costura | Patricia Cardoso
eu e os blogs

Eu sempre tive blog. Os primeiros eram mais naquele esquema “diário pessoal” e, em 2008, comecei o primeiro de costura. Nele, eu registrava as rotina de trabalho da Oh!Maria (uma marca de bolsas que mantive por 4 anos) e também usava muito como vitrine dos produtos.

Em 2011 comecei um outro – que ficou linkado ao site da empresa que eu tinha na época – e em 2014 fiz este, que mantenho com carinho e cuidado, afinal, é minha casa própria na internet. 🤓

–

Eu AMO ver blogs de costura porque curto acompanhar o processo de outras pessoas e principalmente, pelo formato que o blog é: um lugar silencioso para ler e geralmente com muitas fotos para ver. Bom demais ♥️.

Abaixo, alguns sites que acompanho:

blog de costura | Patricia Cardoso
blogs de costura brasileiros:

http://www.costurakatiacostura.com/

Vou abrir com o blog da Katia, já um tanto conhecida nas redes sociais. Ela foi uma das minhas primeiras alunas no curso de iniciantes (acho que em 2010) e mantém um registro da sua trajetória de costura  desde 2013, ou seja, um bom histórico de posts.

https://saletasubmersa.wordpress.com/

Morgana, uma brasileirinha que me mandou o link do seu site novinho em folha há pouco tempo. 
Ela começou agora, tem poucos posts mas eu AMO ler suas encrencas e sucessos na costura. Morgana é engraçada, espirituosa e uma aprendiz que vai longe. 

https://www.roupaecultura.com.br/

blog da Kati, que conheci via Instagram e tem um assunto curioso: ela pesquisa costura histórica e roupas dos anos 1930, 1940 e 1950. 

Além de costurar e tricotar receitas e moldes usando técnicas da época, Kati traz sempre algum assunto interessante que ela “pesca” dentro das revistas que garimpa mundo afora, um barato!

http://pespontinho.com.br/
Pespontinho, das irmãs Ana e Dani. 

O nome já é ótimo, né? Melhor ainda é ver as peças que elas fazem, cada uma em um estado e aprendendo no seu tempo. Eu sou bem fã, sempre entro pra dar uma olhada.

aulas de costura | Patricia Cardoso
Morgana, Kati e Dani com suas roupas feitas à mão.

>> Caramba, só sei esses! Me mandem blogs de costura em português? Obrigada

blogs de costura gringos

As gringas não estão de bobeira: seguem costurando e postando muito. Separei alguns pra vocês:

https://handmadebycarolyn.com.au/

Conheci este blog quando estava na NZ e me sentia vizinha dela (alocka). Carolyn é uma Australiana que costura desde os 12 anos e faz roupas bem legais.

Eu não abria este link há muito tempo e hoje dei uma olhada nas últimas páginas postadas e: que delicia que é ver alguém costurar tanto!

https://tanysewsandknits.blogspot.com/

Tany é uma costureira que costura pra burro. Escreve no blog em português e inglês, faz projetos bem elaborados e pesquisa bastante sobre alfaiataria.
–

https://emmasatelierblog.com/

Conheci a Emma quando morei na Nova Zelândia. Na época, ela estava começando a costurar e já publicava seus avanços no blog. Emma é criativa, divertida, usa o que gosta, costura bem e o marido, Paul, ainda entrou na roda e também costura as roupas dele. Um barato acompanhá-los
–

https://sewingfantaticdiary.blogspot.com/

Conheci o blog da Carolyn dias atrás e fiquei passada com a quantidade de pano que a mulher tem 😂 e  com a beleza das roupas que faz.  Nitidamente uma costureira addicted que faz todas as suas peças (plus size), além das peças dos filhos e netos.
–

https://tinyhappy.typepad.com/

A paz da Nova Zelândia está registrada neste blog da Melissa Wastney. Não tenho mais nada a dizer, vá lá ver 🙂
–

http://www.broadintheseams.com/blog/

Outra neozelandeza que sabe ser feliz e livre. 
–

https://thelittlepomegranate.co.uk/blog-2/

Rumana, uma costureira de hijab com um blog maravilhoso ♥️. A conheci via Instagram e não parei de acompanhar.
–

http://malepatternboldness.blogspot.com/ 

Peter Lappin é beeeeem famoso nos Instagrão da vida. É divertido, costura muito e mora em Manhattan. O sonho dourado dessa alecrim aqui. 🤓

https://angelacostumery.com/

A Angela é bem famosa pelas redes também, faz roupas históricas e eu fico sempre chocada quando vejo sua produção pois WHAT?  Vale o clique, se é que você já ñ a conhece (ela é famosona no Yt)

blog de costura | Patricia Cardoso
Carolyn, Carolyn e Rumana

Bom, compartilhei muitos links, né? 

Curioso atravessar o tempo e as tecnologias. Hoje tudo parece ser muito rápido: um vídeo dura 15 segundos, é preciso uma chuva de likes, influencers no close e carão etc etc.

Ao contrário da pressa atual,
reabrir estes links e acessar estes blogs me trouxe uma sensação tão boa. Não somente me lembrou o tempo em que comecei a pesquisá-los enquanto morava na Nova Zelândia, mas também a observação deste movimento.

Que movimento? 

O registro das costureiras, o silêncio dos textos, a tranquilidade das fotos, o processo de cada uma até terminar uma única peça e tal. Há outra beleza alí, há um outro tempo. Que é o mesmo tempo do fazer: lento e cuidadoso.

Quem senta numa mesa e faz suas costuras (e fotos, e posts) sabe que nada sai em um segundo. É o tempo da manualidade, a produção minuciosa, um capricho aplicado.

Bonito observar de longe. Obrigada a cada uma que posta.

beijo,

Pat

Gostou? Deixa seu comentário aí embaixo pois muito triste um blog sem comentários 😂. Vale corrigir meu português também. 🤓

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24 Comments
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03/01/2020

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07/11/2016

Olá

01/12/2014
24 Comments
  • Gabriel
    05/09/2022

    Muito bom para quem tem interesse tenho uma amiga que vende sapatinhos de bebe no site osseuspedidos.com

    Reply
  • Marilda Diniz moreira
    17/02/2022

    Oi Pat! Adooooooro suas dicas! Com certeza vou sar uma olhada nestes blogs. Um grande e carinhoso abraço!🤗😘😘

    Reply
  • Eloisa
    12/02/2022

    Oi Patricia ! Foi bom saber de vc . Te conheci qdo vc morava fora .não era na Holanda ? Gostava muito das suas histórias . Faço um pouco de patchwork, mas costurar é meu desafio . Vou espiar tudo que vc deixou aqui . Foi bom demais te rever !

    Reply
  • Ellegancy Costuras
    26/12/2021

    Olá como vai?

    Por favor veja nosso Blog de costuras e se precisar de algo é só chamar

    https://elcosturas.com.br/blog/

    Reply
  • Solange Oliveira Figueiredo
    22/11/2021

    Oi Patrícia sou sua fã .Lhe acompanho desde a N. Zelândia . Sua história é muito bonita . Uma luta para se aperfeiçoar . Você é uma ótima Professora . Um forte abraço e que Deus a abençoe.. 😘😘

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Solange Oliveira Figueiredo
      24/11/2021

      Solange, que mensagem mais carinhosa! Seguimos nos aperfeiçoando, acho! Beijo

      Reply
  • Eliane Abril
    15/11/2021

    Oiê… Estou te conhecendo agora e os blogs também.
    Comecei minha aventura na costura durante a pandemia, quando tive tempo para me dedicar e pesquisar muito.
    Faço bolsas e outras inspirações e, tem sido muito prazeroso conhecer pessoas, mesmo que virtual, que tem os mesmos interesses e amam o que fazem.

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Eliane Abril
      24/11/2021

      Sinta-se bem vinda, Eliane!

      Reply
  • Grasci
    27/09/2021

    Bahhh, não conhecia nenhum, acredita?! Como estou bitolada a pesquisar coisas no instagram affff.
    Vou abrir cada um destes links e descobrir estas outras preciosidades.
    Te admiro Pat, e desiste não do sonho manhatan 😀

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Grasci
      27/09/2021

      Caraaaamba! Que legal saber que você não conhecia, bom demais achar algo novo, ne? AProveite 🙂

      Reply
  • Emma's Atelier
    27/09/2021

    Hey Pat thanks for mentioning me! Thrilled to be on your list. Kisses, Emma

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Emma’s Atelier
      27/09/2021

      you are always welcome, Emma! I’m your fan 🤓

      Reply
  • Larissa
    26/09/2021

    Pat, faltou a costureira maravilhosa dos vestidos de noiva inacreditáveis! Mas não conhecia muitos dos blogs. Amo. Amo o silêncio que eles tem e o tempo que, lá, corre mais devagar. Beijos

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Larissa
      27/09/2021

      AAAA faltou! Vou atualizar aqui.
      A bruxona da ANGELA hahahahah

      Reply
  • Karine
    26/09/2021

    Adoro essa tranquilidade que você traz nos posts. Vou olhar os blogs. Beijo!

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Karine
      27/09/2021

      ♥️

      Reply
  • Tássia Parnoff
    25/09/2021

    Prof como tu é maravilhosa! Espero um dia estudar com vc… Bjos

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Tássia Parnoff
      27/09/2021

      querida! um dia, um dia!

      Reply
  • Miriam Resende
    25/09/2021

    Eu lia muitos blogs. Porém com o advento do YouTube parei um pouco. Porém tenho estado cansada de sons. Parece que na pandemia os sons adentraram totalmente nossa vida. Parece um paradoxo mas estou cansada de tanto som, tanta invasão. Você tem postado sobre isto. Suas árvores, seu gato. Acho que com a quantidade de blogs que você passou aqui, poderei aprender e ler por bastante tempo. Obrigada por dividir seus achados. Comprei seu curso da blusa Abricó um tempo atrás. Fiz em cambraia de linho. Ficou tão linda. Minha primeira peça complicadinha. Fiquei apaixonada. Só havia costurado antes uma saia godê e uma camiseta. Estou me sentindo ” costureira” depois da abricó. Só não comprei da calça porque não uso jeans. Faz mais cursos! Amo seu trabalho. Sucesso e paz sempre.

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Miriam Resende
      27/09/2021

      Ahhh Miriam, que legal! Manda foto da sua Abricó pra mim?
      E sim, farei mais cursos, já vou engatar outro logo logo 🙂

      Beijo e aproveite os blogs também!

      Reply
      • Miriam Resende
        Patricia Cardoso
        27/09/2021

        Mando sim. Só você me dizer como. Tenho uma foto com minha filha vestindo de uma forma bem jovem, com short jeans e tem uma minha com saia midi. Uma blusa, dois estilos. Fica lindo igual.

        Reply
  • Lucimara
    25/09/2021

    Certa está você de permanecer acreditando neste mundo à parte que é o blog. Ótimas dicas…vou visitar todas.

    Reply
  • Morgana
    23/09/2021

    Honrada aqui de aparecer nessa listinha. Amei a seleção, só acompanhava a Kati e a Kátia, vou olhar tudo!

    Um abraço!

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Morgana
      24/09/2021

      aieeee! Que bom que gostou e siiiim, veja os outros blogs, tem mta coisa legal!

      Reply

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Oiê, sou Patrícia

Oiê, sou Patrícia

Sagitariana com lua em virgem, acumuladora suave de tecidos, louca por livros e máquinas. Fazendo as coisas com amor e com um pouquinho de ódio também

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Para quem também não conseguiu entrar e participar das oficinas tingimento do @buaisou_ na @japanhousesp com o @sesc24demaio . 

vale ir no YouTube e assistir os vídeos Buaisou ♡
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2 meses ago
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1/8
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
patricia.cardoso__
patricia.cardoso__
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
2 meses ago
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2/8
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

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Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

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Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

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Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

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Patricia C
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Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem. Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: “em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂 - A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida. Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima. Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️ Boa semana, Patricia C
3 meses ago
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3/8
Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️

Lembre-se:

1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm.
2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro.
3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :)

A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥

Bom trabalho,
Patricia C

#processocriativo #modelagem #fy
patricia.cardoso__
patricia.cardoso__
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Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️ Lembre-se: 1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm. 2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro. 3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :) A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥 Bom trabalho, Patricia C #processocriativo #modelagem #fy
4 meses ago
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4/8
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
patricia.cardoso__
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Mira, Mira! Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake. O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês. Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada. #MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
4 meses ago
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5/8
Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨
Viva o carnaval, viva a máquina de costura!



{agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP

#carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
patricia.cardoso__
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Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨ Viva o carnaval, viva a máquina de costura! 
 {agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

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4 meses ago
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6/8
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
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Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

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1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
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2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
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5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
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10- Me segurei e só trouxe um livro :)
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3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
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Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

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2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
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6- Rascunhos e anotações;
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Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
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patricia.cardoso__
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4 meses ago
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Oiê! Tiramos uns dias pra descansar 🌳 mas voltaremos em breve ♥️. 

Para quem quiser fazer aulas neste começo de ano, a agenda está no ar aqui na bio. 

Mais infos, pode me escrever no whatsapp que respondo nas pausas. Feliz ano novo, gente!
Patrícia C
patricia.cardoso__
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Oiê! Tiramos uns dias pra descansar 🌳 mas voltaremos em breve ♥️. Para quem quiser fazer aulas neste começo de ano, a agenda está no ar aqui na bio. Mais infos, pode me escrever no whatsapp que respondo nas pausas. Feliz ano novo, gente! Patrícia C
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    09/08/2024

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2 meses ago
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

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Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
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Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

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Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
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Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

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Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
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Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

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Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

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Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

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Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

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Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
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 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
patricia.cardoso__
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
2 meses ago
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2/6
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

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-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

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Boa semana,
Patricia C
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Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem. Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: “em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂 - A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida. Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima. Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️ Boa semana, Patricia C
3 meses ago
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Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️

Lembre-se:

1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm.
2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro.
3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :)

A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥

Bom trabalho,
Patricia C

#processocriativo #modelagem #fy
patricia.cardoso__
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Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️ Lembre-se: 1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm. 2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro. 3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :) A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥 Bom trabalho, Patricia C #processocriativo #modelagem #fy
4 meses ago
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Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
patricia.cardoso__
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Mira, Mira! Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake. O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês. Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada. #MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
4 meses ago
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5/6
Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨
Viva o carnaval, viva a máquina de costura!



{agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP

#carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
patricia.cardoso__
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Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨ Viva o carnaval, viva a máquina de costura! 
 {agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP #carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
4 meses ago
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