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Patricia Cardoso | costura e modelagem

Patricia Cardoso | costura e modelagem

Blog, costura
/
22/07/2018

Costurando uma blusa com manga godê | Patricia Cardoso

Comprei este tecido no Brás-SP há uns meses porque amei o toque e a cor dele. É uma mousseline muito macia e não transparente, então me conquistou na hora e arrematei um metro.

Daí, meses depois resolvi fazer um top transpassado com uma faixa na cintura que desse um laço + manga godê. ✂️
Fiz aquele processo que cês já conhecem: modelagem plana partindo da minha base, tela para prova, ajustes do molde e enfim, corte e costura.

Tudo muito lindo no processo, inclusive a tela me coube direitinho:
Muitas fotos:

{a modelagem, tela para prova, peças sendo cortada, mesa de costura, viés na gola
e parte da barra lenço que fiz na manga godê. Um amor!}

Erros na modelagem?

Pois bem, a tela no algodão cru coube direitinho mas a peça final não. Que triste!

Proporcionalmente tudo serviu (costas, ombros, desenho do decote etc) mas se eu tivesse uns dois números a mais de busto teria ficado bom. No caso, ficou largo e eu tenho que desmanchar a peça inteira pra ajustar a frente dela. Mas cadê coragem?

Não é a primeira vez que isso me acontece e, embora já tenha perdido algumas peças que costurei por ñ terem servido, dessa vez fiquei MUITO desanimada a desmanchar e consertar porque o tecido é bem delicado e estava dando sinais de desgaste 🙁 Digo isso porque tive que retirar uma das mangas e esta começou a esfarelar, mesmo usando agulha 9.

Já tive roupas que não me couberam e fiz o ajuste ou passei pra frente, mas esta está no meu armário pra ver se eu tomo coragem para fazer o ajuste ou se descolo uma amiga peituda desfilar com ela por aí.

{ alinhavando alguma parte da blusa e a peça quase pronta no manequim }

Eu acho a blusa ficou larga com o tecido final porque ele é muito mais fino e leve do que o algodão cru que eu tinha aqui em casa. Talvez se seu tivesse testado num poliéster xexelento teria uma visualização mais adequada da peça no corpo. Agora já era: não tenho mais o tecido pra re-cortar outra parte da frente e nem vou colocar 400 mls de silicone, risos.

E você, alguma costura que deu errado na peça final e ficou com preguiça de consertar?
Conta pra mim!

Beijo,
Pat

 

obs. Gentes costureiras, estou indo ao Brasil para mais uma série de aulas.
Quem quer participar?
Logo mais compartilho a agenda aqui e no Youtube, estou terminando o conteúdo e já já mostro pra vocês. Coisas legais a caminho ♥️

Pat

TAGS:blusascostureipramim
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12 Comments
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12 Comments
  • Patricia Cardoso
    24/07/2018

    obaaa

    Reply
  • Patricia Cardoso
    24/07/2018

    Ainn pq quase tudo? Tu faz tela pra prova?
    Vamos costurando juntas!

    Reply
  • ELIANE A. DOS SANTOS
    23/07/2018

    Que bom que vai voltar!! Suas aulas são tudo de bom e conhecer o povo que gosta de costura é tão bom quanto! Se vier para o sul quero muito participar. Só vai depender da data pq fiz uma cirurgia no pé e ainda tô em recuperação, mas se já estiver podendo andar e pegar o busão vou para Curitiba ou qquer cidade catarinense com certeza!! Bjos

    Reply
    • Patricia Cardoso
      ELIANE A. DOS SANTOS
      24/07/2018

      Querida, vou voltar e vou voltar com calma. Nada das aulas super corridas como foram da outra vez hehehe.
      Te aviso quando for praí, mas vai rolar Curitiba sim 🙂 Beijo!

      Reply
  • laisfalcao
    23/07/2018

    Estarei em SP a partir do dia 14 de setembro! Quando seria o curso? Comecei a costurar há apenas um mês, ainda estou fazendo apenas coisas MUITO básicas e adoraria aprender mais com você. Um beijo!

    Reply
    • Patricia Cardoso
      laisfalcao
      24/07/2018

      Lais, ainda não tenho as datas, mas divulgarei em breve, ta?

      Reply
  • Patricia Cardoso
    23/07/2018

    Irei, Lucinei.
    Tô vendo isso ainda, mas quero muito ir 🙂

    Reply
  • Jaciara Soares Silvestre
    22/07/2018

    Nossa, e tenho. A primeira peça que fiz nesse recomeço na costura. Resolvi comprar uma canga linda para usar como tela para treinar o recorte no ombro. Como estava com medo de fazer manga resolvi fazer a manga japonesa. A pessoa aqui não cortou a cava na parte de tras?! Estou com a bata com manguinha na frente e nada atrás. Novo modelo kkkk.

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Jaciara Soares Silvestre
      23/07/2018

      hahhaahahahahah adorei, Jaciara! MAs e aí, vc usou mesmo assim?
      hahaha só coisa boa essa costura traz, ne? beijo!

      Reply
      • Jaciara Soares Silvestre
        Patricia Cardoso
        23/07/2018

        Kkkk , vou usar sim. Pensei em por umas tiras para unir a manga com a cava, mas deu preguiça, depois mando foto. A costura esta sendo minha terapia nessa licença que ja dura 2 anos.

        Reply
  • Patrícia Silva
    22/07/2018

    Eu fiz um vestido que na tela achei que precisava apenas ajustar o decote, mas na peça final a cava ficou grande 🙁
    Estou na mesma preguiça de ter que desmanchar pra ajustar! </3

    Aaaah, agora preciso juntar dinheiro pra poder ter uma aula com você e pro show da Beyoncé, como lidar com isso?! SOS

    Reply
    • Patricia Cardoso
      Patrícia Silva
      23/07/2018

      Menina, rainha Bey custa muito mais caro que eu, não sofra ahhaahahah
      Vamos montar o retiro do desmanche. A gente se junta um final de semana e resolve esses trem tudo hahahaha

      Reply

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Oiê, sou Patrícia

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Sagitariana com lua em virgem, acumuladora suave de tecidos, louca por livros e máquinas. Fazendo as coisas com amor e com um pouquinho de ódio também

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Para quem também não conseguiu entrar e participar das oficinas tingimento do @buaisou_ na @japanhousesp com o @sesc24demaio . 

vale ir no YouTube e assistir os vídeos Buaisou ♡
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7 dias ago
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

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Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

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Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

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Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

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Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

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E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

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Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
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 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
patricia.cardoso__
patricia.cardoso__
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
4 semanas ago
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2/8
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
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Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
patricia.cardoso__
patricia.cardoso__
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Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem. Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: “em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂 - A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida. Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima. Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️ Boa semana, Patricia C
2 meses ago
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3/8
Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️

Lembre-se:

1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm.
2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro.
3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :)

A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥

Bom trabalho,
Patricia C

#processocriativo #modelagem #fy
patricia.cardoso__
patricia.cardoso__
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Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️ Lembre-se: 1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm. 2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro. 3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :) A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥 Bom trabalho, Patricia C #processocriativo #modelagem #fy
2 meses ago
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4/8
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
patricia.cardoso__
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Mira, Mira! Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake. O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês. Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada. #MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
3 meses ago
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5/8
Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨
Viva o carnaval, viva a máquina de costura!



{agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP

#carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
patricia.cardoso__
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Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨ Viva o carnaval, viva a máquina de costura! 
 {agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP #carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
3 meses ago
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6/8
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024). Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”. As fotos: 1- look da firma; 2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa” 3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos; 4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro; 5- A mulherada toda reunida; 6- Rascunhos e anotações; 7- a renda de Bilro da profa. Germana; 8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa; 9- O hall do centro de convencões; 10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
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Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
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Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

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2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
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3 meses ago
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Oiê! Tiramos uns dias pra descansar 🌳 mas voltaremos em breve ♥️. 

Para quem quiser fazer aulas neste começo de ano, a agenda está no ar aqui na bio. 

Mais infos, pode me escrever no whatsapp que respondo nas pausas. Feliz ano novo, gente!
Patrícia C
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7 dias ago
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
patricia.cardoso__
patricia.cardoso__
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
4 semanas ago
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2/6
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

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Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

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patricia.cardoso__
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2 meses ago
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3/6
Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️

Lembre-se:

1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm.
2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro.
3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :)

A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥

Bom trabalho,
Patricia C

#processocriativo #modelagem #fy
patricia.cardoso__
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Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️ Lembre-se: 1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm. 2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro. 3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :) A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥 Bom trabalho, Patricia C #processocriativo #modelagem #fy
2 meses ago
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4/6
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
patricia.cardoso__
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Mira, Mira! Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake. O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês. Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada. #MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
3 meses ago
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5/6
Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨
Viva o carnaval, viva a máquina de costura!



{agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP

#carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
patricia.cardoso__
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Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨ Viva o carnaval, viva a máquina de costura! 
 {agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP #carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
3 meses ago
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