Há pouco mais de cinco meses recebi este email de uma amiga, Luciana.
Cheia de gratidão, disse à ela que usaria o poema em breve, pensando eu, num quadro.
Pat, fui dar uma espiada na minha monografia e vi esse poema perdido entre o meu texto. Lembrei de você
“E minha avó cantava e cosia. Cantava canções de mar e de arvoredo, em língua antiga. E eu sempre acreditei que havia música em seus dedos e palavras de amor em minha roupa escritas”
Este é um trecho do poema “Mar Absoluto” de Cecília Meireles.
E é ele que abre o blog.
Seja bem vinda,
Patricia C