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Patricia Cardoso | costura e modelagem

Patricia Cardoso | costura e modelagem

Blog, costura, textos
/
07/05/2016

Aprendizados numa alfaiataria

O verão disse adeus às terras neozelandesas mas deixou boas lembranças e muitos ensinamentos. Uma das experiências mais prazerosas na alfaiataria foi ter trabalhado em tantos vestidos de festas e noivas.

Consertos e reformas de roupas feitas numa alfaiataria | Patricia Cardoso

Quando o trabalho é uma escola

Há tempos tenho ficado interessada em moda festa. Nunca antes havia mexido nesse tipo de vestidos e, quando eles começaram a aparecer um à um, fiquei super animada. Era a chance de olhar cada um por dentro, entender as estruturas e também poder tocar e conhecer tecidos de roupas (quase sempre) tão legais.

Consertos e reformas de roupas feitas numa alfaiataria | Patricia Cardoso

Selecionei algumas fotos e histórias para compartilhar aqui no blog e manter registro:

1- Vestido Zimmermann

Este vestido abaixo era de uma mocinha que seria madrinha de um casamento e precisava de um vestido exatamente nessa cor, mas o coitado não servia nela, nem por reza. Se eu fosse amiga dela teria dito: Miga, sua louca, bora procurar outro vestido proçê porque esse não tá bom não” mas minha função não é dar dicas de estilo e sim consertar esses problemas, certo?

Ele era uns dois números menor 😱 que ela e, apesar de ter pouco seio, o busto ficou completamente amassado, sabe? Não estava legal. Sem contar que ele não fechava da cintura pra cima, um sufoco!

vestido Zimmerman

Desmontei parte do vestido pra retirar as barbatanas das costas e assim ganhar um pouco mais de tecido. Eu confesso que o inicio fiquei com um pouco de medo de estragar essa peça porque era um vestido de seda que custa mais de 700 dólares, e, caso estragasse, meu pescoço estaria comprometido junto, risos.

ajuste em um vestido costura

Uma das coisas legais é que, depois que meu relacionamento com o alfaiate se transformou (porque no inicio era caótico – AQUI – ) ele passou a confiar muito em mim e passou a deixar todos os femininos na minha mão (até porque ele ñ entende muito de feminino, uma super oportunidade pra mim), então tenho liberdade para definir o que vou fazer e trabalhar como quiser mesmo nas peças mais elaboradas ou nos problemas mais “uó” de se resolver.

Por conta da retirada das barbatanas e do aumento da largura da parte de cima, precisei também mexer na saia para equilibrar as pregas. Tudo encaixou certinho no final.

vestido_rosê

No fim deu tudo certo, deu pra salvar o vestido. A cliente ficou super feliz e com aquela sensação explicita de “uau, agora tenho roupa pro casamento“. Foi bem legal.

Ajuste no busto

Abaixo, um vestido lindo e um dos mais bacanas que eu peguei: bom tecido, boa modelagem, boa proporção e nada over no estilo. Era plus size e a garota havia comprado on-line, então estava largo no busto.

Nele eu retirei o zíper e apertei as laterais. Ficou um pouco de tecido pra dentro, mas bem ok, pensando que depois dá pra soltar caso precise. O forro esconde essa sobra e fica tudo certo por dentro. Aqui, fiquei um pouco apreensiva com medo do zíper não ficar bem encaixado por conta do tecido grosso, mas alinhou bem.

Consertos e reformas de roupas feitas numa alfaiataria | Patricia Cardoso

O resultado ficou bem bom e nem parece que foi mexido, ne?

Saia de tule com pedrarias

Essa saia é tão linda, mas tão linda que quando vi na vitrine da loja, aproveitei pra provar. Não faz exatamente meu estilo mas eu gosto da estética bailarina-urbana e essas camadas de tule com bordados trazem um resultado maravilhoso.

Consertos e reformas de roupas feitas numa alfaiataria | Patricia Cardoso

Ela estava à venda numa loja toda girlie na mesma avenida do meu trabalho e eu sempre a via na vitrine.

Daí um dia uma mulher levou a danada lá pra fazer um conserto (que nem lembro qual era) e eu aproveitei pra pegar os restinhos de tecidos cortados e trazer comigo como amostra. Cada camada de tecido tem um material diferente e cada material faz um efeito diferente na saia, bem bacana também.

Consertos e reformas de roupas feitas numa alfaiataria | Patricia Cardoso

detalhe de uma renda:

Consertos e reformas de roupas feitas numa alfaiataria | Patricia Cardoso

Uma renda bonita que pertence ao vestido da primeira foto.
Mas ficaria mais legal ainda se fosse delicadamente bordada, não?

O vestido mais caro do (meu) mundo:

E pra terminar, o vestido mais lindo e sofisticado que trabalhei. Quando a noivinha chegou com uma caixa RICA em mãos, pensei: lascou-se! Como imaginei nos primeiros segundos, o vestido (embora simples no modelo) era super luxuoso nos materiais  e custava uma mini-fortuna. Todo em seda (incluindo forros), havia sido feito com tamanha perfeição que toda parte interna e os detalhes eram preciosamente bem cuidados.

Nele, só tive que fazer a barra, mas ainda assim, me preocupou o fato de o tecido ser muito, mas muito leve e suave. O bicho deslizava com um sopro na máquina e troquei a agulha por uma finíssima para não ter perigo de puxar nenhum fio. Barra lenço com o dobro de cuidado e voilá, noivinha feliz.

Na foto abaixo ela não estava com o sapato certo, por isso está um tico mais longo.

Consertos e reformas de roupas feitas numa alfaiataria | Patricia Cardoso

Detalhe bobo: a caixa deste vestido era linda demais. Rosa beeeem clarinha, num papelão firme, com o logo da estilista em relevo. Sabe aquela coisa fina? Eu nunca antes tinha pego uma roupa com uam embalagem tão linda.

Por fim;
Houveram muitos outros vestidos, alguns fáceis de trabalhar e outros mais complicados mas sempre me ensinando um tanto de coisas novas. Trabalhar com consertos e ajustes traz a possibilidade de olhar por dentro e sacar um pouco de estruturas, bojos, sustentações e mais um tanto de outras coisas.

Nada profundamente (pois eu não os fiz) mas sempre dá pra aprender algo novo.

Espero que você tenha curtido,

Até logo,
Pat

TAGS:alfaiatariadiario_de_trabalhoNewZealand
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0 Comments
  • Patricia Brissos
    27/05/2016

    Ai que delícia Patrícia! Que trabalho maravilhoso e que oportunidade fantástica de ver e conhecer tanta coisa diferente! Amei aquela sai que tu usaste na foto! Usava na hora! 😉 beijinhos

    Reply
    • Patricia
      Patricia Brissos
      03/06/2016

      Pat, é uma oportunidade de ouro mesmo, pena que la não tem uma demanda taaaaaao grande de trabalho, senão seria massa mesmo.
      beijo!

      Reply
  • RENATA
    07/05/2016

    Olá Patrícia!

    Coincidências da vida… achei o seu canal do youtube porque acabei de começar a aprender a costurar, daí venho para o blog e vejo sua fotografia feita pela Sharon. Ela estudou com o meu marido e amigos dele na faculdade Casper Líbero aqui em SP.

    Quero te acompanhar no Snap, mas como te acho lá?

    Parabéns pelos seus trabalhos, que são impecáveis!!! Quero aprender muito aqui no seu blog e no seu canal!
    Beijos
    Renata

    Reply
  • RENATA
    07/05/2016

    Olá Patrícia!

    Coincidências da vida… achei o seu canal do youtube porque acabei de começar a aprender a costurar, daí venho para o blog e vejo sua fotografia feita pela Sharon. Ela estudou com o meu marido e amigos dele na faculdade Casper Líbero aqui em SP.

    Quero te acompanhar no Snap, mas como te acho lá?

    Parabéns pelos seus trabalhos, que são impecáveis!!! Quero aprender muito aqui no seu blog e seu canal!
    Beijos
    Renata

    Reply
    • Patricia
      RENATA
      08/05/2016

      OI Renata.
      Uau, que mundo ervilha heheheh, que legal saber que temos a Sharon em comum.
      Ó, meu snap é p_casan

      beijo!

      Reply

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Oiê, sou Patrícia

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Sagitariana com lua em virgem, acumuladora suave de tecidos, louca por livros e máquinas. Fazendo as coisas com amor e com um pouquinho de ódio também

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Para quem também não conseguiu entrar e participar das oficinas tingimento do @buaisou_ na @japanhousesp com o @sesc24demaio . 

vale ir no YouTube e assistir os vídeos Buaisou ♡
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1 semana ago
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
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Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

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Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

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Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
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Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
patricia.cardoso__
patricia.cardoso__
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
4 semanas ago
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2/8
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

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Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

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Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

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Patricia C
patricia.cardoso__
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2 meses ago
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3/8
Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️

Lembre-se:

1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm.
2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro.
3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :)

A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥

Bom trabalho,
Patricia C

#processocriativo #modelagem #fy
patricia.cardoso__
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Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️ Lembre-se: 1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm. 2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro. 3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :) A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥 Bom trabalho, Patricia C #processocriativo #modelagem #fy
2 meses ago
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4/8
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
patricia.cardoso__
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Mira, Mira! Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake. O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês. Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada. #MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
3 meses ago
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Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨
Viva o carnaval, viva a máquina de costura!



{agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP

#carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
patricia.cardoso__
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Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨ Viva o carnaval, viva a máquina de costura! 
 {agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP #carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
3 meses ago
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6/8
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024). Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”. As fotos: 1- look da firma; 2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa” 3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos; 4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro; 5- A mulherada toda reunida; 6- Rascunhos e anotações; 7- a renda de Bilro da profa. Germana; 8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa; 9- O hall do centro de convencões; 10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

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2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
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10- Me segurei e só trouxe um livro :)
Mexendo aqui no rolo da câmera e encontrando as fotos do último Colóquio de Moda (2024).

Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

As fotos:

1- look da firma;
2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
5- A mulherada toda reunida;
6- Rascunhos e anotações;
7- a renda de Bilro da profa. Germana;
8- Camila Neres dando seu nome, maravilhosa;
9- O hall do centro de convencões;
10- Me segurei e só trouxe um livro :)
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Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

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2- no dia em que apresentei “o molde é um mapa”
3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
4- Prof. Isabel e suas pesquisa acerca da autoria de um livro;
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6- Rascunhos e anotações;
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Apresentei meu trabalho no IC-GT de Modelagem e foi um trem tão doido que, ao mesmo tempo que dava um medão de estar ao lado de gente tão importante, dava uma tranquilidade porque eu fiquei mto satisfeita com o desenvolvimento dele. Que é ainda uma pesquisa inicial, mas que me lembra Milton ao cantar “um ribeirão em braço de mar”.

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3- Prof Jesus, que me deu pitacos bem queridos;
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10- Me segurei e só trouxe um livro :)
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3 meses ago
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Oiê! Tiramos uns dias pra descansar 🌳 mas voltaremos em breve ♥️. 

Para quem quiser fazer aulas neste começo de ano, a agenda está no ar aqui na bio. 

Mais infos, pode me escrever no whatsapp que respondo nas pausas. Feliz ano novo, gente!
Patrícia C
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1 semana ago
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
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Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

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Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.

Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.

Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.

Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨

E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.

Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️.

Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨

Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
patricia.cardoso__
patricia.cardoso__
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Tem cerca de 8 meses que comecei a trabalhar no Senac, nas aulas da graduação de Design de Moda.
 Fazia um tempo que queria levar minha prática como professora para outro espaço, e parece mesmo que as oportunidades acontecem na hora certa. hoje, tendo finalizado minha primeira especialização em Educação e, diante da noção de que muito pouco sei, olho para esses novos meses e me emociono.
 Passei por algumas disciplinas e projetos que me desafiaram em seus temas e, ao mesmo tempo, rolou uma alegriazinha ao saber que já há bagagem na vida para variar os assuntos em aula ♥️. Variar, seja na técnica, nas referências ou mesmo na pesquisa.
 Fui, aos poucos, compreendendo as ementas e como as disciplinas se relacionam ao projeto; entendendo o ritmo do curso, a exigência da qualidade, os trabalhos em equipe e, ainda, sendo afetada por tópicos que abriram meus olhos para outros cantos da modelagem: tem sido aprendizados valiosos neste tempo. ✨
 E, para além de tudo, não há como pensar que “não existem professoras sem alunas”. A troca que temos em aula, a prática da experimentação e o jeito de cada um de pensar e aprender são muito ricos.
Do lado de cá, observar e responder ao aluno de forma a não responder demais, dando espaço para o raciocínio independente; olhando ainda para os erros que cometo e os acertos que consigo mensurar no final do semestre… tudo isso vai aprimorando minha prática e me ensinando enquanto professora e pessoa.
 Com isso, não posso deixar de agradecer a todas as profs que passaram pelo meu caminho. Da que me mostrou as letras na primeira série (Eliúde) ao primeiro professor de História da Arte (Vagner) e às imensas professoras que costuraram, com pontos firmes, todo o estudo da Moda neste Brasil nos últimos anos. Obrigada✂️. Obrigada ainda a todos os grupos e mesas de estudo, aos “cursos de pensar”, ao conteúdo de cada artigo e a cada pesquisadora que compartilha seu conhecimento e síntese. O cérebro da gente vai ficando mais legal 🧠✨ Estou meio emotiva, eu sei, mas é que são 15 anos experimentando esta profissão e, ao mesmo tempo, entendendo e encontrando meu lugar no mundo. Novos sentidos e novas elaborações ♥️.
4 semanas ago
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2/6
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

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Boa semana,
Patricia C
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Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

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Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
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A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

Parabéns a quem se permite aprender, estamos juntas! ♥️

Boa semana,
Patricia C
Um comentário recente & que me marcou foi da Patricia Tedeschi, aluna das aulas de modelagem.

Ela entrou na sala numa das últimas aulas em Dez/24 portando um tecido branco já em cortes ✂️, de uma blusa & saia, genuinamente comemorando: 

“em Janeiro entrei aqui em saber colocar uma linha na agulha e agora tô fazendo minha roupa de Ano Novo!”. 🥂
-

A Pat fez primeiro o curso “costura para iniciantes” e logo emendou as aulas de modelagem ✂️. Sempre soube que queria fazer suas roupas e é legal acompanhar o processo dela: discute os modelos, sugere alterações, faz perguntas sinceras sobre montagem e acabamento e, claro, tem feito peças que já estão ativas na vida.

Deste lado fico feliz porque, mais do que observar o curso do aprendizado, consigo ver consistência no nosso trabalho em equipe: o que eu planejo, as coisas que elas desenvolvem, o tanto que avançam - mesmo com momentos duros e cansativos - e tudo o que floresce à partir daí. 

Então, quando ouço as alunas reconhecendo os momentos de sua própria evolução, sinto que este é um instante muito inteligente do processo de aprendizagem. Porque, se auto avaliar adequadamente é também alinhar nossa auto estima.

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Patricia C
patricia.cardoso__
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2 meses ago
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3/6
Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️

Lembre-se:

1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm.
2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro.
3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :)

A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥

Bom trabalho,
Patricia C

#processocriativo #modelagem #fy
patricia.cardoso__
patricia.cardoso__
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Existem várias maneiras de fazer a costura inglesa, e nessa você não precisa cortar o tecido, sendo mais prática sua execução. ✂️ Lembre-se: 1- a margem de costura adicionada ao molde será sempre de 1.5 cm. 2- a primeira costura utiliza apenas 0,5 cm, sobrepondo um tecido ao outro. 3- os pespontos finais tem 1cm de distância, consumindo o valor de costura adicionado ao molde :) A agulha adequada é a tamanho 16. E o uso do ferro, essencial. 🔥 Bom trabalho, Patricia C #processocriativo #modelagem #fy
2 meses ago
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4/6
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
Mira, Mira!

Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake.

O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês.

Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada.

#MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
patricia.cardoso__
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Mira, Mira! Encontrei no celular fotos da exposição “Esperar que a letra se forme”, com obras da artista Mira Schendel, que aconteceu no Tomie Ohtake. O alfabeto de imprensa, a caligrafia e a centena de monotipias produzidas por Mira entre as décadas de 1960 e 1970 foram dispostas em uma montagem bonita que nos permitiu transitar pelo silêncio e observar a relação entre palavra e imagem, em peças suspensas em acrílico ou desenhadas em papel japonês. Mira fez - ao lado de Lygia Clark - parte da reinvenção da linguagem do Modernismo no Brasil, produzindo o concretismo na sua forma mais delicada. #MiraSchendel #artecontemporanea #concretismo
3 meses ago
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Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨
Viva o carnaval, viva a máquina de costura!



{agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP

#carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
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Uma customização rapidexxx pra sair brilhosa por aí ✨✨✨ Viva o carnaval, viva a máquina de costura! 
 {agenda de aulas atualizada no meu site. link no perfil} ✂️

O ateliê está na Av. Brig Faria Lima, 1826 Jd. Paulistano SP #carnaval #diy #fashiondesign #designdemoda #fyp
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